Após a esclarecedora palestra da Monografia da Joyce - "Quem disse que homem não chora?" - nos apresentando as transformações e comportamentos que estão moldando o Novo Homem (detalhes no post anterior), o Alexandre Bucci, bem sucedido estilista de moda masculina, nos brindou com a ilustração de imagens que são suas referências de inspiração para as coleções que ele desenvolve, e que visam atingir este Novo Homem.
Foi rico para nosso encontro o "experienciar" demonstrado por um profissional que exerce na prática a análise do universo masculino, e perceber pontos de divergência entre o trabalho de análise teórica e pesquisa da Joyce e o recorte de ícones masculinos deste Novo Homem para o Alexandre.
Algumas das imagens apresentadas por Alexandre:
Este confronto nos permitiu refletir sobre diferentes olhares sobre este Novo Homem que - devido à complexidade característica do ser humano, reforçada pela sua inserção na também complexa sociedade contemporânea - certamente encontrarão suas aplicações assertivas no mercado atual.
Mais algumas imagens que Alexandre apresentou:
O tema é provocador e estimulou bastante o debate.
NOSSOS CONVIDADOS contribuíram muito para as discussões sobre este Novo Homem.
A partir da esquerda:
- Alexandre, nosso convidado especial
- e Alex, que trabalha com o Alexandre na TBC.
- Mariana Cogswell da Talent, nossa convidada participante, especialmente interessada em enriquecer seu repertório sobre o Universo Masculino.
- E o Rodrigo, que trabalha com a Andréa na Mindset, também nosso convidado participante, que tem estudado bastante o universo masculino, tema que será explorado por Andréa em suas próximas palestras.
A grande discussão, em que nosssos convidados foram parte valiosa, girou em torno da flexibilização dos papéis masculino e feminino na sociedade. E o conflito que pode haver entre estes papéis.
Será que hoje realmente não existe mais a distinção "enquadrada" de gêneros que tínhamos há tempos atrás?
O exemplo da Mariana, sobre a cena de grande deslumbramento dos homens diante de um motor de carro, nos sinalizou que esta distinção com certeza já não é mais tão "dura" = boa parte dos homens não se identificou com a cena e algumas mulheres (Marina foi uma delas) assumiu adorar praticar a contemplação da beleza de motores automotivos.
Mais FOTOS DO II SARAU FILOSÓFICO, em que tivemos novamente um bom quórum, com 14 participantes da Sociedade do Saber.
O tema foi tão rico que o tempo foi curto para discutirmos com a profundidade que gostaríamos, e para que todos pudessem colocar suas questões e seus pontos de vista.
Ficou uma sensação de "quero mais". Talvez seja o caso de retomarmos o tema em outro encontro. Vamos pensar nisso!!!
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